
O presidente dos EUA, Donald Trump, não tem objeções ao término do acordo com as Filipinas sobre forças militares estrangeiras. Ele disse a repórteres em uma reunião na Casa Branca com o presidente do Equador, Lenin Moreno:
Eu realmente não me importo. Como eles querem fazer isso, economizará muito dinheiro.
Este contrato é conhecido como Acordo de Forças Visitantes (VFA). Washington e Manila o realizaram em 1998. Este ano, o presidente filipino Rodrigo Duterte anunciou a rescisão do contrato depois que seu aliado o senador Ronald Dol Rose teve negado um visto de entrada para os Estados Unidos.
Para isso, Donald Trump reagiu com calma e expressou seu consentimento com a rescisão do contrato. Ao mesmo tempo, ele entende que sua opinião sobre esse assunto é contrária à posição de outras autoridades americanas.
Por exemplo, o chefe do Pentágono, Mark Esper, considerou a decisão de Duterte "lamentável", enquanto a embaixada americana em Manila deu a entender que a quebra do acordo era "um passo sério com consequências significativas".
O presidente dos EUA também observou que ele tinha um bom relacionamento com Rodrigo Duterte e lembrou a assistência prestada pelos Estados Unidos às Filipinas na luta contra os radicais do "Estado Islâmico".
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