
35 militares dos EUA que serviam na Base Aérea Estratégica de Andersen, na ilha de Guam, foram infectados com o COVID-19. Todos eles pertencem à unidade que chegou à base no final de maio.
Isso foi relatado hoje pelo comando da base aérea.
Segundo o comandante da 36ª ala aérea, brigadeiro-general Gentry Boswell, o primeiro caso foi revelado em 12 de junho. Mas que tipo de unidade sofreu um surto de infecção, pilotos ou tecnologia, ele não especificou, citando razões de sigilo.
A ilha de Guam pertence aos Estados Unidos e está localizada na parte ocidental do Oceano Pacífico. É de importância estratégica para as Forças Armadas dos EUA.
No final de março, o porta-aviões Theodore Roosevelt, que já havia sido atacado com a epidemia, chegou lá. Como se viu depois, dos 4.800 marinheiros que serviram, quase um quarto foi infectado com o coronavírus. Segundo dados não oficiais - mais da metade. O navio foi higienizado, a equipe estava em quarentena e, no final de maio, com a tripulação o Theodore Roosevelt deixou Guam.
Presumivelmente, a tripulação do navio pegou o COVID-19 no porto vietnamita de Danang, onde ele ficou no início de março. Mas, no próprio Vietnã, essa versão é rejeitada.
Agora, uma atenção especial no mundo começou a ser dada para proteger as forças armadas de uma nova infecção por coronavírus. Por exemplo, a indústria de defesa israelense tem se engajado ativamente no desenvolvimento de meios de combate ao COVID-19, que não são apenas utilizados no mercado interno, mas também exportados ativamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário